quinta-feira, 24 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Dia do Diretor(a)
Postado por
EMP Sírio Borges
às
22:36:00
No dia em que se comemora o dia deste grande colaborador da educação, 12 de novembro, nós da Escola Sírio Borges agradecemos o empenho e a parceria de nossa diretora Maria Luciene,uma profissional com capacidade, sabedoria e honestidade que contribui para a melhoria de nossa escola e de todos nela envolvidos. Que neste seu dia Deus possa lhe conceder luz e sabedoria para enfrentar os desafios de sua função porque pessoas especiais como você estão sempre prontas para fortalecer o aprendizado, a cultura. "Só entendemos direito o milagre da vida quando deixamos que o inesperado aconteça".Parabéns pelo seu dia.......
Professores e funcionários comemorando com um lanche junto com a Diretora Maria Luciene.
Dia do Servidor Público
Postado por
EMP Sírio Borges
às
16:52:00
Dia 28 de outubro comemorou-se o dia do servidor público, em comemoração a Diretora Maria Luciene junto com as Coordenadoras Adriana,Cida e Renata entregaram carinhosamente aos professores e funcionários, singelas lembranças.
O Centenário de Edith Cerveira Borges (11/11/1911 – 11/11/2011)
Postado por
EMP Sírio Borges
às
13:42:00
Edith Cerveira Borges nasceu em 11/11/1911 em Mealhada, Portugal. Era então a única filha de Adelino Augusto Cerveira e de dona Maria de Jesus Cerveira, quando o casal de imigrantes chegou ao Distrito de Entre Rios, hoje Rio Brilhante, nos idos de 1913.
Sua mãe contava à época com 24 anos, e seu pai, farmacêutico formado pela Universidade de Coimbra já estava com 30 anos.
Edith Cerveira perdeu o pai muito cedo e assumiu a responsabilidade de auxiliar sua mãe na educação dos irmãos nascidos no sul do Mato Grosso – Francisco de Jesus Cerveira, Alda Cerveira Borges, José Cerveira e Eurico Cerveira – e ainda no gerenciamento da pensão que dona Maria mantinha no centro da pequena cidade de Entre Rios, onde ocorriam os eventos sociais mais importantes, que iam de casamentos, bailes, recepção para visitantes ilustres a eleições.
Quando solteira, sua mãe só permitia que a jovem Edith usasse trajes escuros, longos e de mangas compridas. Vaidosa, ela contava bem humorada, que com o casamento houve uma grande revolução em sua vida: o marido permitia que ela usasse trajes com o tornozelo à mostra e meia manga, nas cores rosa e lilás.
Casou-se em 1930 com Sírio Borges e dessa união nasceu numerosa prole: Sônia, Sérgio, Ivan e Herennio, já falecidos, e, ainda Linneu, Tânia e José Augusto.
Mãe extremosa, dedicou-se à família com verdadeira devoção nos cuidados com o marido, os filhos e depois com os netos. Era suave e acolhedora.
Sua casa representava um lugar seguro e aconchegante, onde as novenas e orações eram dedicadas a cada membro da família. Na cozinha havia sempre um aroma morno de raspa de limão e de especiarias. Nos quartos, os lençóis engomados cheiravam a lavanda.
Edith Cerveira com sua fé inabalável, soube enfrentar com coragem e dignidade todas as provações que a vida lhe apresentou, inclusive a perda de dois filhos ainda jovens (32 e 33 anos) e uma longa enfermidade.
Em 1º/06/1988, Edith Cerveira cerrou seus olhos azuis. Partiu com serenidade numa madrugada fria de outono.
Deixou para sua família, seus amigos e os moradores de Rio Brilhante um legado de fé, de coragem, de bondade e de amor. Para nós, seus netos, foi única e especial e seu exemplo está guardado como um tesouro no coração de cada um de nós.
Leila Fagundes Borges Teruel, advogada, 50 anos,
neta de Edith Cerveira Borges e Sírio Borges
Sua mãe contava à época com 24 anos, e seu pai, farmacêutico formado pela Universidade de Coimbra já estava com 30 anos.
Edith Cerveira perdeu o pai muito cedo e assumiu a responsabilidade de auxiliar sua mãe na educação dos irmãos nascidos no sul do Mato Grosso – Francisco de Jesus Cerveira, Alda Cerveira Borges, José Cerveira e Eurico Cerveira – e ainda no gerenciamento da pensão que dona Maria mantinha no centro da pequena cidade de Entre Rios, onde ocorriam os eventos sociais mais importantes, que iam de casamentos, bailes, recepção para visitantes ilustres a eleições.
Quando solteira, sua mãe só permitia que a jovem Edith usasse trajes escuros, longos e de mangas compridas. Vaidosa, ela contava bem humorada, que com o casamento houve uma grande revolução em sua vida: o marido permitia que ela usasse trajes com o tornozelo à mostra e meia manga, nas cores rosa e lilás.
Casou-se em 1930 com Sírio Borges e dessa união nasceu numerosa prole: Sônia, Sérgio, Ivan e Herennio, já falecidos, e, ainda Linneu, Tânia e José Augusto.
Mãe extremosa, dedicou-se à família com verdadeira devoção nos cuidados com o marido, os filhos e depois com os netos. Era suave e acolhedora.
Sua casa representava um lugar seguro e aconchegante, onde as novenas e orações eram dedicadas a cada membro da família. Na cozinha havia sempre um aroma morno de raspa de limão e de especiarias. Nos quartos, os lençóis engomados cheiravam a lavanda.
Edith Cerveira com sua fé inabalável, soube enfrentar com coragem e dignidade todas as provações que a vida lhe apresentou, inclusive a perda de dois filhos ainda jovens (32 e 33 anos) e uma longa enfermidade.
Em 1º/06/1988, Edith Cerveira cerrou seus olhos azuis. Partiu com serenidade numa madrugada fria de outono.
Deixou para sua família, seus amigos e os moradores de Rio Brilhante um legado de fé, de coragem, de bondade e de amor. Para nós, seus netos, foi única e especial e seu exemplo está guardado como um tesouro no coração de cada um de nós.
Leila Fagundes Borges Teruel, advogada, 50 anos,
neta de Edith Cerveira Borges e Sírio Borges
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